O Tribunal do Júri condenou Rogério Gomes a 11 anos de prisão e suspensão do direito de dirigir, pelo atropelamento da então mulher dele, Ingrid Katiuschia, em 2012.
O crime, cometido próximo ao Jardim do Ó, levou à invalidez da vítima, conforme reconheceu o INSS.
Em função do atropelamento, moça foi escalpelada, perdeu massa encefalica, teve os órgãos internos amassados e ficou na UTI por dois meses.
O resgate do fato encontrou dificuldades, quando o prontuário da paciente foi perdido no Hospital de Base.
O julgamento teve na acusação a promotora Larissa Avelar, tendo como assistentes as advogadas Jurema Cintra Barreto e Lara Kauark.
Elas defenderam a mobilização da sociedade, diante de mais um caso bárbaro de violência contra a mulher.