Definitivamente, o movimento Reúne Ilhéus não surgiu hoje. Prova disso é que, no último dia 27 de setembro, o Ministério Público do Estado enviou ofício ao estudante Thiago Pacheco em resposta a uma solicitação feita há mais de um ano.
No documento, o MP responde ao estudante que o Centro de Apoio Técnico (CEAT), vinculado ao órgão, tem a capacidade de aferir se o último reajuste da tarifa de transporte foi feito dentro da legalidade.
O último aumento foi feito em julho do ano passado, assinado pelo então prefeito Newton Lima. À época, a tarifa era R$ 2,20 e saltou a R$ 2,40.
Para viabilizar o estudo, o MP solicitou ao estudante, integrante do Reúne, o envio de todos os documentos que possui sobre as empresas de transporte, incluindo planilhas e balancetes.
Não existe prova mais contundente de que o movimento em prol de um transporte decente em Ilhéus não é de hoje. Para ver o documento, clique aqui.