O vereador ilheense Lukas Paiva (PMN) questionou durante sessão realizada na última terça-feira (08), a contratação da empresa EWA, que faz a coleta de lixo na zona sul, por intermédio de dispensa de licitação, baseada no decreto emergencial assinado pelo prefeito em janeiro de 2013.
“Como pode a prefeitura manter o contrato com a EWA Engenharia Ambiental, uma empresa que foi desclassificada na licitação para coleta de resíduos sólidos, pelo próprio setor de licitação da prefeitura em agosto desse ano?”, indagou o vereador.
Segundo Lukas, o governo trouxe uma empresa “amiga,” que só está trabalhando em Ilhéus graças ao decreto emergencial assinado por Jabes Ribeiro, que garantiu a entrada da novata e um contrato generoso de R$ 274.432,00 mensais, e R$ 2.744.320,00 em 10 meses, apenas para limpar a zona sul da cidade.
O vereador lembrou que o contrato feito com as empresas EWA e a Solar ambiental foi feito por dispensa de licitação, enquanto durasse o decreto emergencial, pelo prazo de três meses, se estendeu para seis meses, e as empresas continuam atuando sem licitação a exatos 10 meses.
Segundo Lukas Paiva, a coleta de lixo em Ilhéus é caso de polícia e ministério público, já que todo o trâmite, tanto da contratação por dispensa de licitação, quanto à demora da licitação do lixo, demonstra que existem vícios contra administração pública.
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O vereador ilheense Lukas Paiva (PMN) questionou durante sessão realizada na última terça-feira (08), a contratação da empresa EWA, que faz a coleta de lixo na zona sul, por intermédio de dispensa de licitação, baseada no decreto emergencial assinado pelo prefeito em janeiro de 2013.
