A Bahia já contabiliza 15.508 casos prováveis de chikungunya em 2024, colocando-se como o terceiro estado com o maior número de infecções no país, atrás apenas de Minas Gerais, que lidera com 159.844 casos, e Mato Grosso, com 19.018 registros. A doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, segue como uma preocupação crescente, especialmente pelo impacto significativo na população baiana.
No cenário nacional, foram registrados 254.095 casos prováveis de chikungunya, com a maioria das infecções afetando mulheres (60%) e predominando entre pessoas pardas (66,7%). As faixas etárias mais atingidas estão entre 20 e 59 anos, refletindo uma ampla distribuição etária.
Apesar de uma recente redução nos casos em nível nacional, conforme apontado pelo secretário adjunto de Vigilância em Saúde, Rivaldo Venâncio, a Bahia permanece como uma das áreas mais impactadas, ressaltando a necessidade de continuar os esforços de combate ao mosquito vetor.