Uma advogada do Movimento Indígena Brasileiro teria sido estuprada durante os festejos de fim de ano, próximo a uma aldeia, no litoral sul de Ilhéus.
Segundo informações, a mulher veio à cidade passar o fim de ano com amigos. No dia primeiro, quando estava numa casa, foi abordada por um suposto indígena, que queria dinheiro. Identificado como Dikson Amaram, o índio, não tendo conseguido o dinheiro, teria violentado sexualmente a advogada.
O caso teria sido registrado na delegacia de Ilhéus, durante o plantão do delegado Luiz Adriano Coelho, que espediu ordem para realização de exame.
A advogada, que teve o nome preservado, seria influente no meio indígena, por atuar em defesa da manutenção das terras nativas pelo Brasil.