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O QUE FALTA PARA JABES SER CASSADO?

prefeito JabesIsso é o que a enorme maioria dos ilheenses se questionam diariamente, ante a enxurrada cotidiana de denúncias contra o prefeito ilheense Jabes Ribeiro.
Ontem (03), divulgamos aqui que o gestor ilheense foi obrigado pelo Ministério Público a devolver R$ 14 milhões aos cofres públicos.
Ou seja, se ele foi intimado a devolver é porque o dinheiro não é dele. E, se o dinheiro não lhe pertence, logo, podemos considerá-lo como sendo um usurpador de coisas alheias. Resumindo: ladrão. Com o perdão da terminologia chula, porém, deveras realista.
Ora bolas, qual é o lugar que um ladrão deve estar alojado?
Por enquanto, por mais absurdo que isso possa parecer, sentadinho e sorridente no trono de prefeito do palácio Paranaguá.
Caso resolvamos fazer uma nada aprazível visitinha às instalações do presídio Advogado Ariston Cardoso, lá, teremos a oportunidade de nos deparar com traficantes, assassinos, latrocidas e ladrões. Esses últimos, com certeza, se vivessem duas ou três vidas, desempenhando intensivamente as suas “profissões”, jamais acumulariam a quantia que o prefeito Jabes Ribeiro terá que devolver aos cofres públicos municipais.
Isso sem falar nos absurdos casos mais recentes, como o dos R$ 3 milhões usados para contratar um empresa que faria o serviço de recapeamento asfáltico, sendo que nada foi feito, e a compra das rosquinhas para as crianças engolirem a seco como merenda escolar.
Ah, tem também a situação das escolas municipais e postos de saúde fechados, ano letivo atrasado, perseguições à servidores e esquema de corupção para beneficiar apaniguados nas seleções públicas sucedidas no município.
Ante todos esses casos, repetimos o questionamento do título dessa postagem: O que falta para Jabes ser defenestrado do cargo de prefeito?
Vale ressaltar que não podemos esperar nada da câmara de vereadores, composta na sua maioria, por vereadores que dão sustentação ao desgoverno convencionado e rezam na cartilha de Jabes, como cães adestrados, que, após receberem um comando, são compensados com alguma espécie de benefício.
Só nos resta esperar que a justiça seja feita, e que coloque o prefeito onde de fato ele deveria estar. Ou seja, longe do Paranaguá, e perto dos seus colegas de profissão. Bem ali, em uma nada simpática instalação situada na avenida “Esperança”.
Que seja ela a última a morrer…