Cada gestão tem uma característica, seja ela positiva ou não. Por exemplo, o prefeito de Salvador, ACM Neto, vem sendo considerado como o “gestor da orla”, fazendo o básico negligenciado pelo seu antecessor, e trabalhando visando apenas o turista e a elite litorânea da capital do estado.
Há quem aplauda, como também são muitos os que criticam. Em especial os moradores da periferia, que, a exemplo dos ambulantes escorraçados de alguns ditos pontos turísticos soteropolitanos, afirmam estarem sendo esquecidos pelo herdeiro do carlismo.
E qual seria o traço mais marcante desses um ano e três meses da nova gestão municipal ilheense capitaneada pelo prefeito Jabes Ribeiro? Alguns, mas apontemos a mais explicita e gritante: O irresponsável abandono dos postos de saúde.
São constantes as denúncias que chegam à nossa redação, todas com o mesmo enredo: Falta médico, enfermeiros, material básico até para primeiros socorros, etc. A mais recente diz respeito ao de Sambaituba, onde um leitor afirma que desde que Jabes entrou na prefeitura, a secretaria municipal de Saúde está tirando os equipamentos novos, deixando a comunidade em uma situação complicadíssima.
Qual será o objetivo do jabismo com essa estratégia?