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BAHIATURSA COMEMORA O DIA DA BAIANA DO ACARAJÉ EM CINCO CAPITAIS BRASILEIRAS

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Nesta sexta-feira, dia 25 de novembro, é dia de celebrar um dos símbolos mais fortes da cultura popular do Estado, o autêntico cartão-postal da Bahia em qualquer lugar do mundo, a Baiana do Acarajé. E para comemorar a data, a Secretaria Estadual de Turismo e a Bahiatursa vão realizar um receptivo especial em sete aeroportos do Brasil e no Porto de Salvador.

Cocadinhas, fitinhas do Senhor do Bonfim e material promocional com informações das 13 zonas turísticas da Bahia serão distribuídos às pessoas que estiverem em trânsito nos aeroportos de Salvador, Brasília, Rio de Janeiro (Santos Dumont e Tom Jobim), São Paulo (Guarulhos e Congonhas) e Belo Horizonte. Nesta sexta-feira, cerca de 4 mil turistas também serão recepcionados pelas baianas no Porto de Salvador; dois navios estão programados para atracar, um às 12h e outro às 12h30. O receptivo especial acontece das às 8h às 17h.

A programação em homenagem ao Dia da Baiana estende-se por toda Salvador. A sexta-feira começa com uma missa na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, às 9h; em seguida, haverá um cortejo até o Memorial das Baianas, na Praça da Cruz Caída, no Belvedere da Sé, onde acontece um samba de roda.

Patrimônio da Bahia – Segundo a Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares do Estado da Bahia (Abam), são três mil quituteiras cadastradas em Salvador e região metropolitana que vendem acarajé, abará, bolinho de estudante e outras iguarias.

Em 2005, o ofício (profissão) das baianas do acarajé foi tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), registrado no Livro de Registro dos Saberes. O acarajé também foi reconhecido como Patrimônio Cultural de Salvador, pela Câmara Municipal.

Em 2009, as baianas foram homenageadas com a inauguração de um memorial na Praça da Cruz Caída, no Centro Histórico de Salvador, local onde é possível encontrar objetos e adereços que retratam a história e a tradição dessas quituteiras.