Aos desavisados, fazemos questão de informar que a manchete dessa postagem é um trecho de uma das mais conhecidas canções do cantor e compositor ilheense Reizinho, morto em 1994. Nela, em tom de saudosismo, ele fala de uma Ilhéus encantadora, com suas belezas naturais, e a exuberância de suas praias. Clique AQUIe ouça a música.
Cerca de 30 anos após o seu lançamento, podemos tranquilamente afirmar que a Ilhéus contemporânea ainda segue deslumbrando as pessoas que por aqui residem, e os muitos que nos visitam anualmente.
Só que, a lastimável equação envolvendo a falta de bom senso e higiene de muitos ilheenses, somada à incompetência da prefeitura em manter a cidade limpa, estão ajudando a dar novos ornamentos a outrora “linda princesa do sul”.
Infelizmente, a presença de “sucursais do lixão”, se espalham por vários bairros da cidade. Quem tem como hábito acompanhar as postagens do Ilhéus 24h, tem pleno conhecimento disso.
O lixão da vez, com direito a ratos, urubus, baratas e afins, foi registrado na rua Amélia Nunes, que dá acesso ao bairro da Conquista, nas proximidades da cabeceira da ponte Lomanto Júnior.
A mesma canção, ainda fala: “Vou chegar na capital, como se fosse normal…”. Pois é, que a referida normalidade aqui encontrada, não seja a presença de lixo em praticamente toda cidade, como algo já convencionado.