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100 DIAS DE RETROCESSO

Analistas políticos consideram a volta do jabismo como o pior começo de governo da História ilheense.
Analistas políticos consideram a volta do jabismo como o pior começo de governo da História ilheense.

No início do seu mandato, o prefeito Jabes Ribeiro pediu aos seus opositores, em especial alguns jornalistas da cidade, que lhe dessem o prazo de 100 dias para colocar a gestão municipal nos trilhos.

Bem, esse prazo expirou ontem.

O que podemos concluir nesses 100 dias de retorno do jabismo? Muitas coisas, uma delas é a de que o trem administrativo ainda está consideravelmente fora dos trilhos. Ou, para sermos mais precisos, totalmente descarrilado.

Destaque para setores cruciais em uma administração pública: saúde e educação.

Visando enxugar a máquina administrativa municipal e abrir caminho para que seus aliados sejam empregados, o prefeito de Ilhéus agiu irresponsavelmente , demitiu funcionários e prejudicou seriamente o funcionamento de escolas, postos de saúde e hospitais.

Um verdadeiro atentado contra a população.

Isso sem esquecermos das execráveis manobras políticas, utilizando os vereadores da base governista, como verdadeiros fantoches, que prejudicaram seriamente os servidores públicos municipais.

Pelo visto, os 100 dias pedidos por Jabes não foram para arrumar a suposta bagunça encontrada. E sim para potencializar o caos administrativo convencionado, que, diga-se de passagem, ele é o principal responsável.