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SIMPÓSIO SAMU REGIONAL ILHÉUS-VALENÇA ACONTECEU NO CENTRO DE CONVENÇÕES

Teve início, na última sexta-feira, dia 31, em Ilhéus, o I Simpósio SAMU Regional Ilhéus-Valença, no centro de convenções Luiz Eduardo Magalhães, com a participação do pessoal vinculado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (192), profissionais e estudantes da área de saúde, sobretudo do segmento hospitalar. O evento foi aberto pelo secretário de Saúde do município de Ilhéus, Geraldo Magela, que destacou a abrangência regional do simpósio e a permanente busca pela eficiência, através da parceria e da integração.

O Simpósio prossegue até o próximo domingo, dia 2, com o objetivo de capacitar aos profissionais do SAMU de Ilhéus e de outras regiões do Estado. Estavam presentes, o coordenador Regional do SAMU, Cyomar Dias, os coordenadores Médico, Welbert Alcoforado, Administrativo, Edson Freitas, e de Enfermagem, Igor Silva, além do  presidente da Regional Bahia da Abramede, Ivan Paiva, a coordenadora de Alta e Média Complexidade da Sesau\Ilhéus, Andrea Dickie, e a representante do Comandante do Corpo de Bombeiros, capitã Ana Isabel Araújo, entre outros.

A coordenação regional SAMU Ilhéus-Valença atende a oito municípios sul baianos: Ilhéus, Uruçuca, Una, Arataca, Teolândia, Valença, Itacaré e Gandu. A regulação do serviço é feita através da base central em Ilhéus, que recebe as ligações das cidades circunvizinhas e encaminha as ambulâncias para o local de ocorrência do fato.

Na palestra de abertura, o médico Ivan Paiva abordou o Infarto Agudo, a questão do suporte avançado de vidas e também o suporte básico. Durante o simpósio serão tratados assuntos ligados a Primeiros Socorros, simulação de múltiplas (domingo), com a participação do Corpo de Bombeiros, entre outros.  

O coordenador de Enfermagem, Igor Sérgio da Silva, destacou que um dos entraves do SAMU ainda é o alto índice de trotes por parte da população, que chega a 30 por cento. Nesse sentido, ele apela a toda a sociedade para que use o bom senso e a consciência coletiva, já que o atendimento a um trote pode impedir a salvação de uma vida.