Um texto que circula em diversos grupos de whatsapp afirma que o homem, de nome Davi foi um dos envolvidos no crime de latrocínio contra o taxista Amintas Feitosa de Moura Ferreira, de 71 anos, na segunda feira (19), em Itabuna. Ontem, após um cortejo, o corpo do taxista foi enterrado. Amigos, familiares e colegas de trabalho estiveram presentes no sepultamento.
Segundo o texto, o assassinato teria sido uma resposta ao envolvimento no crime que chocou a sociedade de Itabuna.
“O crime a qual o senhor Moura foi vítima é um crime que a facção criminosa não apoia pois apesar de vivermos a margem da sociedade não compactuamos com covardia e crimes contra pessoas de bem por isso vinhemos por meio desta esclarecer que o crime também tem seu tribunal e diante dele nada passará batido nem mesmo aqueles que tenham sido motivado por ganância famíliar ou seja lá qual for o motivo.”
Ele ainda deixa um alerta para os demais participantes de facções:
“E que sirva de exemplo para que outros não comentam tal crueldade pois como diz aquele ditado popular: o crime é podre mas não admite falhas.”
Na tarde desta quinta-feira (22), outro homem suspeito de participação na morte do taxista Amintas, foi preso na cidade de Itapitanga. De acordo com a polícia, o suspeito confessou ter participação no crime, mas negou ter matado o motorista. Ele foi preso durante uma operação e foi encaminhado para o Complexo Policial de Itabuna.
Relembre o caso – O taxista desapareceu depois de iniciar uma corrida com passageiros que pegou em frente a um supermercado, no centro comercial de Itabuna. Depois disso, não retornou ao posto e não voltou para casa. Até que a família recebeu a informação de que o carro dele foi visto em Ubaitaba, que fica na mesma região. Entretanto, o veículo foi achado incendiado, na terça-feira (20), entre as cidades de Aurelino Leal e Itapitanga. Já o corpo da vítima foi localizado na quarta-feira (21), em uma área de plantação de cacau no município Itajuípe, e apresentava sinais de tortura.