Uma legítima história de superação. Apesar das dificuldades e aparentes limitações, força de vontade e perseverança na obtenção de uma graduação de nível superior, iniciando um novo ciclo na vida de uma família baiana. Portador de deficiência auditiva (PCD Auditivo), o baiano Elias de Jesus, venceu todos possíveis empecilhos, graduou-se em Serviço Social, e hoje batalha para entrar no mercado de trabalho. O assistente social aponta possíveis processos excludentes até mesmo em concursos públicos – ante vagas específicas em sua área de atuação profissional em que possa se enquadrar -, e luta por uma oportunidade de trabalho.
Elias ressalta que pode trabalhar e morar em qualquer um dos 417 municípios da Bahia, e que deseja atuar em sua área. Ele denuncia que há preconceito em relação a contratação de assistentes sociais do sexo masculino para PCD Auditivo. O profissional aponta que nas seleções Reda feitas para as 26 Policlínicas, não foram abertas vagas específicas para nível superior.
“Logo no primeiro emprego, o Estado ao invés de incluir, exclui”, lamenta o assistente social, ressaltando que a lei de cotas é bem clara ante essa situação, apesar de necessitar ser reformulada.
“Quero o meu primeiro emprego de PCD Auditivo com oralidade na Função de Assistente Social. Tenho experiência de estágio, relações sociais e voluntariado. Sou dinâmico, dedicado e criativo. Sou pontual, tenho bom relacionamento interpessoal e social, e, conforme a necessidade da empresa e organização social, tenho disponibilidade para mudar de cidade, estado e país”, descreve o profissional.
Quem tiver interesse em contratar o assistente social Elias de Jesus, basta entrar em contato através do número (71) 99366-7371, ou pelo e-mail [email protected]
