O distrito ilheense do Banco Central, que tem um longo histórico de abandono por parte das gestões municipais que se sucedem no comando da prefeitura de Ilhéus, vem contrariando um velho dito popular, que afirma que “o que está ruim não pode piorar”.
Já reverberamos algumas vezes aqui no Ilhéus 24h, a reclamação dos moradores, em relação às péssimas condições da BA-120, que dá acesso à localidade. Segundo as denúncias, a estrada muitas vezes se apresenta quase que intrafegável, quebrando os veículos que são obrigados a transitar por ela, e facilitando a ação de bandidos, que aproveitam que os ônibus são forçados a andar devagar, e fazem a festa.
Isso sem falar no descaso com a educação, saúde, iluminação pública e segurança, que fazem que o distrito seja o símbolo do abandono, propiciado pela administração de Jabes Ribeiro.
Mais uma vez em contato com a nossa redação, moradores fazem novas denúncias, dessa vez, relacionadas com as obras da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), que estão sendo realizadas nas proximidades do distrito.
Segundo eles, o intenso fluxo de caminhões, está conseguindo transformar a estrada vicinal em algo pior do que já era.
Eles afirmam que, como não foi feito nenhum trabalho preventivo na via, para que ela pudesse suportar o trânsito dos caminhões, mais crateras se abriram, formando imensos atoleiros, e atravancando o trânsito no local, com muitos veículos atolados e quebrados, interditando a estrada. Além disso, a poeira que é jogada nas residências vem prejudicando os moradores, em especial, crianças e idosos, geralmente mais suscetíveis de contração de doenças respiratórias.
Os moradores solicitam que as empreiteiras responsáveis pelas obras da Fiol, se comprometam em consertar o estrago feito na estrada.
Clique nos links abaixo e relembre as matérias onde o distrito do Banco Central foi manchete aqui:
Porque a notícia não para 
O distrito ilheense do Banco Central, que tem um longo histórico de abandono por parte das gestões municipais que se sucedem no comando da prefeitura de Ilhéus, vem contrariando um velho dito popular, que afirma que “o que está ruim não pode piorar”.
