Quem trabalha para o governo do Estado com contrato por meio do PST (Prestador de Serviço Temporário) pena para receber a grana pouca. De porteiro a professora, os trabalhadores dão o suor, mas não veem o pagamento.
Costumeiramente, o governo do Estado atrasa até três meses de salários. Quando resolve pagar, deposita somente dois. Para completar o sofrimento do trabalhador, são descontados valores referentes aos direitos trabalhistas, mas a péssima notícia vem quando o contrato se encerra e percebe que nenhum depósito foi feito para garantir o FGTS.