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DESORGANIZAÇÃO, LONGAS FILAS E A FALHA DA BIOMETRIA MARCARAM O PRIMEIRO TURNO DAS ELEIÇÕES 2018

FOTO: SECOM/PMI

Os eleitores ilheenses que foram às urnas neste último domingo (7), apontaram na maioria dos colégios eleitorais da cidade problemas para conseguir realizar a votação. Os problemas variam desde filas longas, até falha com o processo de validação biométrico que se mostrou ineficaz para acelerar o processo. 

Em grandes zonas eleitorais as filas foram enormes, como no colégio Sá Pereira no Bairro da Conquista e no Colégio Paulo Américo, na avenida Ubaitaba os eleitores reclamaram da falta de organização e muitos deles chegaram a relatar que ficaram mais de duas hora para conseguir votar. 

Depois da espera, do cansaço e das reclamações no primeiro turno nas eleições gerais deste domingo (7), o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), José Rotondano, garantiu que, para o segundo turno, no próximo dia 28, não haverá tantas filas e demora. “Nenhum eleitor gastará mais de 30 segundos para digitar dois números”, afirmou. 

Ele lembrou que, além da biometria, a quantidade de cargos a serem votados era outro motivo que tornou a eleição deste ano mais lenta.“Nós avisamos que essa eleição seria diferenciada em razão da estreia da biometria, em razão do número de cargos em disputa no pleito e isso iria retardar um pouco o encerramento da votação”, concluiu.