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ELEIÇÕES 2014: CÉSAR BORGES AFIRMA ESTAR NO PÁREO

cesar-borges1Alçado este ano ao posto de ministro dos Transportes, uma das pastas mais estratégicas do governo federal e aliado da base de sustentação à gestão petista no Estado, o ex-senador César Borges, liderança do PR baiano, reforçou que seu nome está no páreo para as eleições de 2014.
Colocado como um possível pré-candidato ao governo, Borges não descartou em entrevista a Rádio CBN, a sua participação na disputa eleitoral do próximo ano.
No Ministério, ele tem assumido os projetos mais importantes de infraestrutura, voltados para a Bahia, como a Ferrovia Oeste-Leste, cuja promessa,  apesar dos obstáculos, é de inaugurações de alguns trechos já para o ano que vem.
Embora considere ser ainda cedo para falar sobre eleições, pois pretende se atentar aos trabalhos da pasta em que comanda, conforme faz questão de frisar, Borges sinalizou que está disposto a debater mais na frente a possibilidade de se lançar como um nome dentro do cenário estadual.
“Tem questões pendentes e não dá pra fazer política agora. Vamos deixar lá pro meado do ano que vem para tomar as devidas posições. Sou político, sou técnico, e coloco meu nome à disposição porque estou na política. Não sou candidato, nem deixo de ser. Quem é do mar não enjoa. Quero o melhor para a Bahia”, afirmou.
No entanto, segundo ele, a participação do PR na chapa majoritária não foi conversada. Não haveria ainda uma posição firmada sobre a possibilidade de a sigla republicana concorrer com os aliados um espaço maior na sucessão ao governador Jaques Wagner (PT).
“O PT é majoritário e tem todas as condições de lançar candidato. Mas não temos essa posição, estamos em aberto. Temos hoje uma aliança e não temos dificuldade de ficar entre uma posição e outra”, enfatizou.
O titular de Transportes, por fim, sinalizou que seu empenho não tem sido no sentido de ser candidato, mas de trabalhar para melhorar as ações do Ministério.
Ele disse que seu trabalho tem sido “árduo” e que ele pretende reafirmar a sua imagem de quem trabalha de forma “séria”.
Sob o seu comando estão além dos transportes, as estradas, os portos, ferrovias, entre outros setores ligados a infraestrutura.