Ainda segundo a publicação, “a única empresa da cantora que estava ‘limpa’ é a recém-criada 2Ts Entretenimento, que conseguiu autorização do Ministério da Cultura no início do ano para a captação de R$ 5,8 milhões pela Lei Rouanet, de incentivo à cultura. O Governo Federal só permite que empresas com nome ‘limpo’ possam captar recursos na área cultural”.
Ao colunista, Sueli afirma que ainda aguarda que uma dívida de R$ 120 mil seja paga. Ela relaciona o problema às mudanças administrativas comandadas nos últimos meses por Fábio Neves, gestor das empresas de Claudia. “Já mandei uma notificação, acionei judicialmente e de nada adiantou. Agora, vamos abrir um processo. Eles estão devendo a muita gente. O bloco se chama Largadinho, mas quem ficou largadinho fomos nós”, disse a empresária ao jornal.
A publicação relatou também, que a 2Ts afirmou em nota, que a empresa de Sueli não cumpriu os serviços acordados no contrato e que aguarda decisão judicial em relação ao pagamento.
Quando a polêmica sobre a falta de pagamento veio à tona, em maio deste ano, Paulo Roberto Sampaio, ex-assessor de imprensa de Claudia Leitte disse, através de uma nota, que “restam algumas poucas pendências oriundas do período de Carnaval, consequência de divergências técnicas que estão sendo sanadas, além de recebíveis ainda não realizados e que comprometem toda a cadeia. Apesar dos problemas gerados, alheios à nossa vontade, os valores estão em fase final de liquidação”.