Ela usava o nome falso de Roberta Magalhães, se dizia enfermeira, mas não era. Tudo isso com o objetivo de aplicar golpes em várias famílias de Itabuna.
A charlatã ainda afirmava ser mulher de um policial civil, para conquistar a confiança das vítimas.
A polícia recomenda que, caso alguém a reconheça, que compareça ao complexo policial de Itabuna, onde ela está detida, para registrar queixa.