Um crematório de Guangdong, na China, precisou apelar para se manter em atividade. Sem corpos para cremar, o local decidiu comprar cadáveres para garantir o recebimento da cota de cremação no contracheque ao fim do mês.
De acordo com informações do site “Shanghaiist”, dois funcionários do local procuraram um homem conhecido por ser ladrão de túmulos e que tinha cerca de 20 cadáveres para vender.
Um dos funcionários do crematório decidiu, então, comprar dez cadáveres, cada um por ¥ 3.000, o que equivale a aproximadamente R$ 1.200. Já seu colega de trabalho pagou ¥ 1.500 pela mesma quantidade de mortos.
A cremação é uma prática incentivada pelo governo chinês, já que a taxa de densidade demográfica do país é muito alta. A ideia é que os corpos não sejam enterrados, para que haja melhor aproveitamento da terra para a agricultura.
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