Remanescentes do monarquismo explicitaram suas revoltas com a postura do prefeito Jabes Ribeiro, ante a realização do carnaval desse ano em Ilhéus.
Tudo isso, segundo os amantes do reino, por um grande e indesculpável lapso: A não coroação do Rei Momo nos festejos ilheenses.
“Isso foi uma afronta às tradições monárquicas brasileiras, que, exatamente durante o período carnavalesco, se veem representados de fato nesse país”, afirmou um dos indignados.
Segundo informações da alta nobreza Paranaguense, o cargo simbólico de Rei Momo Municipal Vitalício, foi decretado como sendo de posse de Jamil Ocké, e, ante isso, não serão mais necessárias coroações anuais de meros plebeus, não possuidores do sangue azul do PP.
Basta saber se os saudosos viúvos dos Orleans e Bragança, e das tradições majestáticas, acatarão tal justificativa.
Porque a notícia não para 
Remanescentes do monarquismo explicitaram suas revoltas com a postura do prefeito Jabes Ribeiro, ante a realização do carnaval desse ano em Ilhéus.
