O restaurante Popular de Itabuna que a caldeira explodiu nesta terça-feira estava funcionando sem o alvará da Vigilância Sanitária. O restaurante foi vistoriado em março e setembro deste ano, mas a direção não seguiu a orientação.
A primeira vistoria foi feita no dia 24 de março, e a última no dia 5 de setembro às 11 horas, no relatório a vigilância relatava que deveria ser realizadas algumas adequações para manter a segurança no local, pois tinha risco de uma explosão. Deu um prazo de 10 dias para fazer as adequações.
O secretário de assistência social, responsável pelo o restaurante, tem a obrigação de se manifestar sobre essa situação, além do mais, explicar por qual motivo o restaurante estava funcionando sem alvará da Vigilância Sanitária e porque ele não seguiu a orientação da Vigilância Sanitária.
Felizmente ninguém saiu ferido, mas essa explosão poderia ter vários feridos, e o grave é que poderia ter sido evitada.