As declarações da ex-ministra Marina Silva sobre o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, renderam polêmica ontem na imprensa e nas redes sociais (leia mais).
Líder da causa LGBT, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) foi um dos que protestaram contra a defesa de Marina, que afirmou, no Recife, que Feliciano era criticado por ser evangélico, e não por suas declarações.
Com atitudes racistas e homofóbicas, o parlamentar do PSC e pastor evangélico da Assembleia de Deus foi alvo de protestos por vários dias seguidos quando assumiu o comando do colegiado.
Segundo Marina Silva, porém, “hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos”.
Pelo Twitter, Jean Wyllys afirmou que faltou à ex-senadora criticá-lo por seu comportamento racista e homofóbico, que ela está em cima do muro sobre diversos assuntos e em busca de um eleitorado conservador, assim como está a presidente Dilma.