Há cerca de um mês, o secretário de Assistência Social de Ilhéus, Jamil Ocké, foi “marcado” no Facebook, por um ilheense, usuário da citada rede social, em uma foto de uma mulher, aparentemente portadora de alguma enfermidade psicológica, que vivia de maneira sub humana, nas ruas da cidade.
Dias depois, o secretário foi pessoalmente recolher a mulher, com direito a pose para foto e o escambau.
O caso repercutiu na grande rede.
Uns parabenizaram o secretário, pertencente ao alto escalão do jabismo, outros tantos afirmaram que tal ação não era merecedora de congratulações, pois Jamil é pago (e muito bem), para realizar tais assistências.
Pois bem, na noite deste domingo (04), o presidente da associação de moradores do bairro do Teotônio Vilela, Makrisi Angeli, enviou às redações dos principais meios de comunicação da região, a denúncia sobre a morte de um portador de doença mental, ocorrida na manhã do último sábado (03), que perambulava sem qualquer espécie de assistência, pelas ruas do bairro.
Assistentes sociais que trabalham no município, há muito denunciam que a citada secretaria é um grande cabide de empregos, abrigando pessoas sem a menor capacitação para atuar dignamente na área, e com isso, consequentemente, atrapalhando qualquer tentativa de se desenvolver trabalhos sérios por lá.
A pergunta que fica no ar é: Que espécie de ações eficazes são desenvolvidas pela secretaria de Assistência Social, visando cuidados com os portadores de enfermidades mentais da cidade?
E aí secretário Jamil, cadê você que não foi tirar um “selfie” com o cidadão morto, que deveria estar sendo assistido pela sua secretaria?
Porque a notícia não para 
