O Ministério Público do Rio de Janeiro identificou uma circulação de cerca de R$ 6 bilhões na filial da Igreja Universal pertencente ao prefeito do Rio, Marcelo Crivella, preso na manhã desta terça-feira, 22.
De acordo com os promotores do caso, a quantia representa uma “movimentação financeira anormal” e pode estar ligada a utilização para ocultação da renda com o esquema de propinas do qual Crivella é acusado.
Bispo licenciado da Universal, Crivella é acusado de participar do “QG da Propina”, como ficou conhecido o esquema que facilitava a liberação de contratos e recursos para empresas via Prefeitura do Rio.