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O PONTO FINAL DE JABES

JERBERSON JOSUÉ
Jerberson é articulista político, militante do PT, servidor público estadual,  e estudante universitário.
Jerberson é articulista político, militante do PT, servidor público estadual, e estudante universitário.

O episódio em que moradores do Pontal inauguraram a praça São João Batista, um dos símbolos do bairro, demonstra o quanto o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, é aloprado, pateta, irresponsável, atabalhoado e vil.

Como é possível uma gestão ser tão incompetente?

Atentem bem amigos: A prefeitura fez uma parceria com a construtora Cidadelle, e tinha o domínio da situação. No Pontal, contava com a articulação e o prestígio de Abobreira que, junto a José Rezende e o Movimento Pontalense de Cidadania, abraçou a praça e intermediava o diálogo institucional, além de contar com parcerias com ONGs e o Sebrae, além do com o amplo apoio da igreja.

A construtora concretizou as obras, e o que o governo deveria ter feito? Envolver a sociedade civil na elaboração de uma mega inauguração, com o coral da igreja e outras atrações. Os comerciantes inaugurariam seus estabelecimentos e a comunidade se sentiria ainda mais integrada ao evento.

Por não expandir sua visão de mundo e de futuro, o governo age na contramão da sociedade, que emite claros sinais de impaciência. No sábado (25), o povo inaugurou uma praça por conta própria e impôs uma dura derrota política ao governo.

E amanhã, o que fará? O povo está se inquietando diante de tanta incompetência. Percebam que mesmo com tudo na mão, o governo não consegue agir.

O que o governo medíocre de Jabes fez? Excluiu a sociedade do processo, magoou os integrantes do Movimento Pontalense de Cidadania e entregou ao pior secretário da gestão a tarefa de executar a inauguração jamais feita.

Qual foi a grande ideia do secretário? Fazer um “baba” na praça. Isso mesmo: a ideia do incompetente secretário era promover um “baba”.

Jabes, hoje, merece o status de pior entre os piores prefeitos de nossa história. É um político ultrapassado. Seu modus operandi está fora de moda, fora do tempo.

Seu governo chegou ao ponto final.