O Teatro Popular de Ilhéus realizará na segunda quinzena de agosto a “Oficina de adereços para teatro: chapelaria e sapataria”. As atividades acontecem dos dias 20 a 31, e serão ministradas pelo cenarista, figurinista e bonequeiro Shicó do Mamulengo, que também é ator e integrante do TPI, responsável pela criação de cenários e adereços de diversos espetáculos da companhia. No primeiro semestre deste ano, Shicó realizou uma oficina de confecção de figurinos para teatro em parceria com a Aceai.
A programação da nova oficina possui 36 horas de atividades, e acontecerão na Tenda, às terças, quartas e quintas, das 17 às 21 horas, e aos sábados, das 14 às 20 horas. Farão jus aos certificados aqueles que cumprirem no mínimo 75% da carga horária. O público-alvo são pessoas a partir de 16 anos interessadas em aprender a confeccionar chapéus e sapatos para teatro e palhaçaria. As vagas são limitadas, e as inscrições podem ser feitas gratuitamente no site do TPI: www.teatropopulardeilheus.com.br.
Para participar das atividades, é necessário que os inscritos adquiram alguns materiais que serão utilizados durante a oficina, como estilete, tesoura de costura, agulha grossa, cola de contato, alicate de bico fino, além de um sapato social em bom estado, de preferência na mesma numeração do participante, e que será reformado durante as atividades, quando os participantes aprenderão a confeccionar os famosos “sapatos de palhaço”. É possível ainda que seja necessário adquirir outros materiais durante a oficina, a depender das demandas das atividades.
Demais informações sobre as atividades do TPI, como programação, cursos e oficinas podem ser conferidas no site da companhia. O Teatro Popular de Ilhéus é uma instituição cultural mantida pelo programa de Ações Continuadas de Instituições Culturais – uma iniciativa da Secretaria de Cultura da Bahia com recursos do Fundo de Cultura do Estado da Bahia, mecanismo que custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada.