Se nós fossemos o prefeito ilheense Jabes Ribeiro, nutriríamos grande preocupação ante a militância dos seus asseclas nas redes sociais.
Eles, no auge de seus delírios, parecem que colocam o jabismo como uma espécie de vertente extremista de uma dessas religiões, e se portam como verdadeiras antas da política.
Sem querer ofender os citados animais da nossa fauna.
Um deles, conhecido nas rodas políticas como exemplo mor da esquizofrenia intelectual ilheense, tem como passatempo predileto difamar o PT na grande rede.
Ora bolas, por acaso o partido do seu grande líder político, o PP (favor não confundir com as iniciais dos palhaços Patati-Patata), não é da base aliada do PT, tanto a nível, regional como estadual? Por acaso muitos pepistas não são beneficiados com indicações a cargos em órgãos públicos, graças a essa “aliança” com o partido da presidente Dilma?
Pelo que nos consta, sim.
Pois é Jabes, seria bom vossa senhoria domar as rédeas dos seus puxa-sacos de plantão. Ou melhor, buscar auxílio de um psiquiatra para que a dosagem de “tarjas preta” deles sejam intensificadas.
Se, defender o jabismo ao nosso ver já é uma postura política plenamente questionável, fazer isso sob a égide da insanidade e falta de inteligência, atacando até os aliados, é algo que preocuparia até o menos perspicaz dos políticos.
E podemos adjetivar o gestor do Paranaguá de qualquer coisa, menos de ser um político amador.
Pelas barbas do profeta, santa ignorância homem morcego….