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PRAIAS DE ILHÉUS TERÃO 77 SALVA-VIDAS ATUANDO NO FERIADO PROLONGADO DE CARNAVAL

Os salva-vidas atuarão nas praias das 9 da manhã às 17 horas. Foto: Clodoaldo Ribeiro.

Ilhéus possui um dos mais extensos litorais do Brasil, com cerca de 90 quilômetros de praias paradisíacas, que dividem espaço com manguezais e coqueirais. Para garantir a segurança de banhistas durante o feriadão de carnaval, 77 salva-vidas vão atuar nos 29 postos instalados entre a região do Mamo no norte, e Águas de Olivença, no sul. Além destes, duas motocicletas com duplas de salva-vidas farão a cobertura nas regiões onde não existem postos fixos, mas que registram grandes aglomerados de pessoas.

A Operação Verão tem o objetivo de dar mais segurança aos banhistas que frequentarão o litoral do município. Os salva-vidas atuarão nas praias das 9 da manhã às 17 horas. Ilhéus é apontada como um destino destaque neste período. Como não haverá carnaval oficial, a tendência é de que o público que optou pelo descanso na cidade, esteja mais presente na faixa litorânea. De acordo com a Prefeitura, a Operação Verão vai continuar nas praias até o dia 10 de março.

Passeio sem problemas – Segundo explica o Chefe do Corpo de Salva Vidas, Anderson Nogueira, durante a Operação Verão os salva-vidas orientam ilheenses e veranistas sobre a importância dos comportamentos seguros para que o passeio não termine em problemas. “Todo o cuidado é pouco nesse período do ano, que requer atenção e esforço redobrados. Há muitas opções tanto para surfistas como para quem busca águas tranquilas, no entanto mostramos aos banhistas que todas as áreas são de risco”, salienta.

Anderson informa também que na praia de Cai n’Água, em Olivença, na zona sul, os serviços terão horário especial. “As equipes começam a partir de 6 horas, por conta do número expressivo de turistas que chegam para aproveitar o local, e geralmente só retornam no final da tarde, após às 17 horas, preparadas para proporcionar maior bem-estar aos moradores e visitantes, visando minimizar os riscos de acidentes e afogamentos”, conclui.