Gestores, pesquisadores, estudantes e artistas de Ilhéus participaram de uma roda de conversa, no último sábado, para discutir a diversidade e o patrimônio cultural de Ilhéus.
A atividade integrou a programação do II Seminário de Gestão, Conselho e Políticas Culturais, realizado pela Secretaria Municipal de Cultural (Secult), em parceria com a Comunidade Tia Marita, e foi conduzida pelo presidente da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo e as representantes da Faculdade Madre Thaís, Carol Érika da e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, Roberta Ventura.
O vice-prefeito de Ilhéus, José Nazal, considerou o evento de como importante para capacitar os agentes, artistas e demais envolvidos no segmento cultural do município. Para o secretário municipal de Cultura e idealizador do seminário, Pawlo Cidade, esta é uma discussão pertinente, já que “recentemente tivemos o sinistro que causou sérias danos à nossa história, a nossa cultura e ao nosso patrimônio que foi a queima do Museu Nacional”, observou.
Zulu Araújo destacou que o diálogo sobre a diversidade e o patrimônio cultural é só é possível sob a ótica da democracia. “Sem democracia não há possibilidades de termos políticas públicas e ações que levem ao reconhecimento da diversidade cultural a valorização do patrimônio cultural e, consequentemente, a implementação da chamada cidadania cultural”, justificou.
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