Não há limites para as ações raivosas da secretaria municipal de Maldades, capitaneada pelo patinho feio do jabismo, o irmão do prefeito ilheense.
Nada escapa aos seus irascíveis métodos de perseguição, ante aqueles que não comungam com os dogmas da sua seita política.
“Vigiar e punir”, eis a sua máxima. Não que ele seja um literato, a ponto de ter lido Foucault.
Nem mesmo um outro sacerdote do jabismo escapou das ingerências do cidadão. Como noticiamos (leia aqui), o secretário Isaac Albagli e o titular da pasta das Maldades Institucionalizadas, Jonh Ribeiro, estão oficialmente rompidos.
Segundo matérias do Blog do Gusmão e do Agravo, a vítima da vez foi o conhecido Jeremias do Jegue. Trabalhador honesto, que atua há anos no ramo das faixas, está, após decreto maléfico, terminantemente proibido de exercer sua profissão.
A ordem é: “Pregou faixa, arranque imediatamente”.
O motivo? Jeremias teria votado em Carmelita e trabalhado na sua campanha.
Algo inaceitável para o capitão do mato do Paranaguá, que teria afirmado que enquanto estiver no comando, ele não prega uma faixa na cidade.