Com objetivo de realizar uma queima de mostruário, a empresa Magazine Luiza divulgou para a população de Ilhéus, através dos veículos de comunicação, a abertura de uma loja. De acordo com o Sindicato dos Comerciários, “mais cedo do que o normal”.
De acordo com a entidade sindical, se não houvesse intervenção, os comerciários que trabalham na citada loja, teriam sobrecarga no serviço.
O sindicato afirma que o horário previsto para a jornada de trabalho, segundo as intenções da loja, era das 5h da manhã, até às 13h, com o encerramento do atendimento ao público. Isso, ressaltam os sindicalistas, além de manter os comerciários dentro da loja, para arrumá-la durante o período da tarde.
Com a intervenção, afirma a entidade sindical, um acordo feito.
“A Magazine Luiza teria que pagar R$ 100 pelo dia trabalhado, além de dar aos empregados a devida folga no período da tarde. Mesmo com o acordo firmado e assinado, a empresa tentou manter os trabalhadores no período da tarde para arrumar a loja”, afirma a presidente do sindicato, Criemélia Moreira.
Segundo ela, os trabalhadores só não saíram prejudicados porque os diretores sindicais, com o apoio da Força Sindical, foram até a loja, e compraram a briga, impedindo a empresa de rasgar o acordo firmado dias antes da queima de mostruário.
O espaço está aberto para que, caso ache necessário, a loja citada na matéria, se pronuncie sobre o caso.
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Com objetivo de realizar uma queima de mostruário, a empresa Magazine Luiza divulgou para a população de Ilhéus, através dos veículos de comunicação, a abertura de uma loja. De acordo com o Sindicato dos Comerciários, “mais cedo do que o normal”. 
