O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), por suspeita de corrupção. A decisão do ministro Edson Fachin foi tomada nesta terça-feira (2). O caso, agora, será analisado pelo plenário da Corte.
Lira é suspeito de ter recebido propina de quase R$ 1,6 milhão, que teriam sido pagos pela construtora Queiroz Galvão. A investigação ocorre no âmbito da Operação Lava Jato.
Fachin ainda deu um prazo de 15 dias para que os empresários Francisco Ranulfo e Henry Hoyer de Carvalho e os colaboradores Leonardo Meireles e Alberto Youssef, também denunciados, se manifestem sobre a acusação.