A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) recebeu, na manhã de quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024, 12 novos docentes. A solenidade de posse dos novos professores foi presidida pelo reitor Alessandro Fernandes, com as presenças do vice-reitor, Maurício Santana Moreau, da pró-reitora de Graduação, Márcia Morel; gerente de Recursos Humanos, Luciano Farias, da representante da Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH), Sayonara Machado, presidente da Associação dos Docentes da Uesc, (Adusc), professor Marcelo Lins, diretores de Departamentos, assessores e servidores técnicos e familiares dos empossados.
Foram empossados no cargo de professores assistentes: Adriana Bozzi, Brunela Silva, Elizabete Barros, Laio Sacramento, Larissa de Paula, Leandro do Santos, Lêda Campos, Luenne Nascimento, José Alfredo de Souza, Paula Siega, Natalia Carvalho e Teila Lins D’Albuquerque.
Durante a solenidade, realizada no auditório da Reitoria, na Torre Administrativa José Haroldo de Castro Vieira. Os professores empossados receberam as saudações de boas vindas do vice-reitor, do presidente da Adusc, da de pró-reitora de Graduação, do gerente da Geruh, da representante da Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH), e do reitor.
Alessandro Fernandes lembrou que, no próximo mês de abril, a Uesc vai comemorar 50 anos do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, que começou a ser construído em 1974. Na época, a Fespi (Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna) tinha três cursos. Em 1991, por ocasião da estadualização, eram nove cursos. Hoje, a instituição disponibiliza 40 cursos de graduação, 35 na modalidade presencial e cinco EaD. Temos algumas dezenas de cursos de pós-graduação e convênios com cerca de 50 países de todos os continentes, exceto a Oceania.
“A Uesc, ao longo de sua história, já graduou 40 mil alunos, 473 doutores e 2.904 mestres. Na época da estadualização, atendia a uma área geográfica de 74 municípios, e hoje temos ações em todo estado da Bahia. Hoje alcançamos a marca de 800 docentes. Mas esse processo é dinâmico, porque logo surgem as aposentadorias. E assim temos que lutar por novos concursos públicos para docentes e técnicos”, afirmou o reitor Alessandro.
O reitor acrescentou que “a Universidade é uma instituição com permanentes conflitos e são eles que nos oxigenam e nos faz maiores. Aqui é o palco da democracia no qual podemos proferir as mais diversas ideologias. Nossos professores têm a liberdade de cátedra, o que nem sempre é respeitado nesse país. Aqui é local do nosso trabalho, mas aqui é lugar para ser feliz. A nossa Universidade é muito maior do que a soma das partes. É um patrimônio da sociedade baiana e orgulho de todos nós”, concluiu.