De Brasília, onde foi recebido pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta quarta (05), o prefeito Vane mandou recado para às empresas de transporte coletivo: não não vai conceder o aumento pleiteado.
Vane tem até o fim do mês para oficializar ou rejeitar o novo valor, de R$ 2,50, já aprovado pelo conselho de transporte.
Vane afirmou que acha exagero o reajuste. Segundo o prefeito, a administração estuda a possibilidade de autorizar o valor de R$ 2,40, considerando que o último reajuste ocorreu em 2011 e há um aumento real nos custos operacionais das empresas, inclusive nos salários dos empregados do setor.
Em contrapartida ao aumento, o gestor defendeu melhorias no setor. “Para definirmos o reajuste as empresas terão que concordar com algumas condicionantes. Em primeiro lugar definimos um prazo para a renovação da frota, encurtamento e cumprimento dos horários e qualificação na atenção ao usuário”, disse .