“Fui levar um parente ao Hospital Regional de Ilhéus, no último dia 07 de março, e vi uma cena lastimável, e ridícula protagonizada por um policial militar. No local, existe um lavador de carro, e esse PM, na ocasião, xingou o senhor de tudo que era nome: vagabundo, moleque, além de ameaçá-lo a todo momento. Atitude indigna de um PM que está ali para, teoricamente, proteger as pessoas. Fiquei a me questionar: O policial agiu dessa forma só porque o rapaz é negro e pobre?
Conversei com o cidadão depois, e o mesmo me disse que o policial gritou para ele não ficar mais no hospital, aí, ele mostrou um documento da direção da unidade de saúde, que lhe concede acesso livre ao local. Foi quando o PM, de nome Soares e de apelido “Dadá”, começou mais uma vez as ofensas.
Como cidadão não gostei de atitude do policial, e espero que esse relato chegue aos ouvidos do seu comando, pois, segundo informações que obtive, ele é tirado a valentão e age sempre com muita arrogância”.