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ATO OU EFEITO DE BATER EM CACHORRO MORTO

cachorro mortoEm uma postagem no seu perfil do Facebook, o blogueiro ilheense Emílio Gusmão afirmou que bater no governo municipal dá audiência para sites e blogs locais.
Ora, isso ele disse antes do site Pimenta ter publicado o resultado de uma pesquisa encomendada pelo Governo do Estado, onde foi apontado que 82% dos ilheenses reprovam a gestão de Jabes Ribeiro.
Mas nós, ante a nossa postura explícita de desaprovação dos métodos políticos do jabismo, já sabíamos.
Prova disso é que, explicitando o que há de negativo em tal desgoverno, em poucos meses de vida na blogosfera, alcançamos logo a predileção dos ilheenses, abocanhando a primeira colocação em acessos entre sites e blogs locais.
A questão não é simplesmente “bater”, e sim mostrar o que há de errado.
Logo, qualquer ilheense que não viva em uma espécie de redoma, onde tudo que lhe cerca é belo e perfeito, não foi tarefa das mais difíceis se identificar rapidamente com os nossos conteúdos publicados.
Contrariando a lógica do citado e respeitável colega de profissão, o certo é que a própria existência do jabismo já é motivo suficiente para dar muito Ibope aos sites que publicam os seus feitos, já que, definitivamente, não há nada a ser elogiado nessa gestão municipal, considerada por especialistas como a pior da nossa história recente.
Mas, ante os altíssimos níveis de reprovação do prefeito, a história começa a ser reescrita.
A questão não é criticá-lo para ter audiência e sim convivermos com a desagradável e desumana sensação de que estamos batendo em cachorro morto.
E covardia, sinceramente, não é algo que costumamos ser partidários.